
As comunidades de Baixa Fria, em São Francisco do Conde; Capanema, Pijuru e Trevo, em Maragojipe; e Matarandiba e Ponta Grossa, em Vera Cruz, receberam reuniões de apresentação do projeto CO2 Manguezal – Floresta Viva, promovido pela Fundação Vovó do Mangue. O projeto, que visa restaurar 217 hectares de manguezais e matas ciliares na Bahia, foi detalhado aos moradores, que tiveram a oportunidade de entender e dialogar sobre os impactos positivos das ações previstas.
Durante os encontros, foi destacada a importância dos manguezais e das matas ciliares para a preservação ambiental, ressaltando os benefícios que a restauração desses ecossistemas traz para o equilíbrio climático e a biodiversidade local. Além da recuperação de áreas degradadas, o projeto inclui iniciativas de educação ambiental que buscam conscientizar as comunidades sobre práticas sustentáveis, e o fortalecimento da cadeia produtiva da restauração ecológica, com ações que prometem gerar renda e qualificação técnica para os moradores.
Os representantes da Fundação Vovó do Mangue enfatizaram o papel fundamental das comunidades na implementação do projeto, que depende da colaboração ativa dos moradores para seu sucesso. “Queremos que as pessoas sejam protagonistas dessa transformação ambiental e social. Este projeto é sobre restaurar não apenas a natureza, mas também fortalecer as comunidades que dela dependem”, afirmou o coordenador do projeto, Bruno Barbosa, durante a sua apresentação.
Com a proposta de aliar conservação ambiental e desenvolvimento local, o CO2 Manguezal – Floresta Viva se apresenta como uma iniciativa estratégica para a sustentabilidade nas regiões atendidas, promovendo um futuro mais equilibrado para as comunidades e os ecossistemas.